A capacidade de estar Vivo e a clínica psicanalítica infantil
“Um psicanalista deve ser capaz
de reconhecer com tristeza e compaixão que, entre as piores e mais lesivas
perdas que um ser humano pode ter, está a perda da capacidade de estar vivo
para sua própria experiência”. (OGDEM, 2005)
“Assim, realizar a capacidade de
estar vivo ao longo da vida tem a ver com a proximidade de algo que se
assemelha a um corpo materno, um íntimo flexível, ora organizado em certa
direção, ora rarefeito, à mercê de qualquer destino. É o representante da
vitalidade e sua expansão que caminham na direção de ampliar maiores e mais
profundas possibilidades de sentir-se vivo.” (BORAKS, 2008)
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA:
BORAKS, Rahel. A capacidade de estar vivo. Rev. bras. psicanálISE
[online]. 2008, vol.42, n.1 pp. 112-123
.
OGDEM, T. H. (2005).
What I would not part with. In The art of psychoanalysis. London:
Routledge.
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